quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A Princesa e o Plebeu (1953)


“-Qual a cidade que você mais gostou de visitar?
-Cada uma foi inesquecível a sua maneira. É difícil dizer…. Roma!
Roma, certamente. Vou apreciar minha visita aqui na minha memória enquanto eu viver”


A PRINCESA E O PLEBEU (1953)
Roman Holiday

Elenco: Audrey Hepburn (Princesa Ann); Gregory Peck (Joe Bradley); Eddie Albert (Irving Radovich); Hartley Power (Sr. Hennessy); Harcourt Williams (Embaixador); Margaret Rawlings (Condessa Vereberg).

Direção: William Wyler.

Duração: 118 minutos.

Paramount Pictures


Clássico e uma das maiores histórias já criadas para o cinema.

A história conta sobre uma princesa muito rica e que apresenta uma crise nervosa por causa da agenda cheia de compromissos repetitivos e entediantes. Ela deseja apenas viver como uma pessoa normal. Numa noite, na cidade de Roma, ela foge e acaba encontrando um jornalista interessado num furo de reportagem, que a poderá render uma boa quantia em dinheiro.


Peck e Hepburn em cena do filme.

O filme apresenta um roteiro simples e fácil de entender, com grande atuação de Audrey Hepburn, que conquistou a Academia de Hollywood. Gregory Peck acrescenta em muito na atuação de Hepburn, demonstrando o grande astro que foi!!
O filme foi gravado em Roma, capital da Itália.
O final é espetacular, demostrando que vivemos num mundo real.

O diretor tinha interesse que Elisabeth Taylor ou Jean Sinmons interpretassem o papel da princesa, mas as duas rejeitaram. Wyler optou então por uma desconhecida e revelou uma das atrizes mais lendárias do cinema, Audrey Hepburn, no seu primeiro papel principal e ganhando o Oscar, além do Globo de Ouro e do BAFTA. No Oscar, o filme também ganhou o de figurino e história original.
Hepburn como a Princesa Ann.
Wyler insistiu com a Paramount para que as filmagens fossem realizadas em Roma. Para realizar as filmagens ele teve que abrir mão do uso em Technicolor, pois os custos iriam ficar muito altos.

Princesa Ann (Hepburn) e Joe Bradley (Peck).

Dalton Trumbo foi o roteirista de Roman Holiday. Naquela época quem acabou levando os créditos e aceitando o Oscar foi Ian McLellan Hunter, pois o nome de Trumbo foi ocultado devido problemas políticos que enfrentava.
Irving Radovich (Albert), Princesa Ann (Hepburn) e Joe Bradley (Peck).
 
Trailer:







Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roman_Holiday
https://cinemaclassico.com/curiosidades/bastidores-princesa-e-o-plebeu/
http://www.cineplayers.com/critica/a-princesa-e-o-plebeu/33

domingo, 8 de setembro de 2019

Bacurau (2019)



Quem nasce em Bacurau é o que?”

“- É gente”.


Bacurau (2019)
Duração: 132 min.
SBS Productions/ CinemaScópio /Globo Filmes

Elenco: Sônia Braga (Domingas); Udo Kier (Michael); Bárbara Colen (Teresa); Thomás Aquino (Pacote/Acácio); Silvero Pereira (Lunga); Karine Teles (forasteira de moto); Antonio Saboia (forasteiro de moto); Jonny Mars (Terry); Carlos Francisco (Damiano); Wilson Rabelo (Plínio); Suzy Lopes (Luciene); Thardelly Lima (Tony Júnior); Dona Carmelita (Lia de Itamaracá); etc.

Filme escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, produzido por Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt.

Sônia Braga como Domingas.



No futuro, a comunidade de Bacurau, uma pequena localidade no sertão de Pernambuco, lamenta a perda de sua matriarca, Dona Carmelita aos 94 anos.
Bárbara Colen como Teresa.
As filmagens ocorreram na localidade de Barra, município de Parelhas, e na zona rural do município de Acari, no Sertão do Seridó, estado do Rio Grande do Norte.

Udo Kier como Michael.

Bacurau participou dos seguintes festivais de cinema:
  • Palma de Ouro de Cannes – Foi indicado a melhor filme e venceu o Prêmio do Júri;
  • Festival de Lima – venceu como melhor filme e direção;
  • Festival de Munique – venceu como melhor filme; e,
  • Festival de Sidney – foi indicado a melhor filme.

Diretores e elenco no Festival de Cannes.



Está entre os 25 filmes indicados no Festival de Toronto, Canadá.

É um filme que faz uma salada de vários gêneros, com história bem inventiva e que os diretores souberam realizar com bastante sagacidade, pois apresenta várias camadas de interpretação.

Uma região que apresenta falta d’água mas que tem telefonia móvel de excelente qualidade; uma política interesseira sendo hostilizada pela população; uma comunidade unida; etc.

A violência apresentada não é de graça, tem um propósito e bastante justificável. O herói pode ser o vilão e vice-versa!!

O filme conta com alguns trechos em inglês e por conta foram preparadas versões dubladas e legendadas.

A trilha sonora é ótima, passando por Gal Costa, Geraldo Vandré até John Carpenter!!!

A região Nordeste apresenta vários cenários naturais que podem ser mais bem aproveitados pelo cinema nacional, principalmente na realização de cinema de gênero!!

Vai nordestino cabra da peste, arrebenta!!!
Este Nordeste, boicotado historicamente, é pai d’égua!!!!


Trailer:





Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=qBlaqAqpzuY
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bacurau_(filme)
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-247818/
https://www.cartacapital.com.br/opiniao/bacurau-e-aqui-e-quem-nasce-em-bacurau-e-a-gente/

quinta-feira, 5 de setembro de 2019


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o Mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

 Luís de Camões


Depois de um tempo inativo, voltamos com nova logo, novo visual e novas ideias para o blog!!

Divulgue!!!

A vida precisa ser renovada. Pense nisso!!!!






domingo, 16 de dezembro de 2018

De Volta pra o Futuro - Trilogia



De Volta para o Futuro (1985)

Elenco: Michael J. Fox; Christopher Lloyd; Lea Thompson; Crispin Glover; Thomas F. Wilson.
Duração: 116 minutos.
Universal Studios.

Dr. Brown e Marty.

Filme da Universal Studios que teve direção de Robert Zemeckis, sendo escrito por Zemeckis e Bob Gale, onde conta a história de Marty McFly (Michael J. Fox), um adolescente que mora na fictícia Hill Valley, na Califórnia, e volta no tempo no ano de 1955. Lá, irá conhecer seus futuros pais na época do colégio e acidentalmente fazer sua futura mãe ficar interessada por ele. Diante disso, Marty deverá consertar o dano realizado na história fazendo com que seus pais se apaixonem e com a ajuda do Dr. Emmett Brown (Christopher Lloyd), encontrar um modo de voltar para 1985.


Marty e sua mãe.

O longa custou US$ 19 milhões de dólares para ser produzido e no primeiro final de semana de exibição nos EUA fez US$ 11 milhões. No Brasil levou seis meses para estrear (Dez/1985).

Marty encontra o Dr. Brown do passado.

O filme se tornou o filme de maior sucesso de 1985, arrecadando mais de US$ 380 milhões em bilheteria e sendo aclamação pela crítica.

Marty na noite do baile.
O roteiro foi rejeitado 40 vezes pelos estúdios e antes de ser filmado pela Universal Studios, Zemeckis e Gale chegaram a oferecer o filme para a Columbia Pictures e a Disney.

Steven Spielberg é um dos produtores da franquia.

O nome do personagem do valentão Biff Tannen foi inspirado num executivo da Universal Studios, que hostilizou Zemeckis e Gale numa reunião de outro filme realizado por eles, chamado Febre de Juventude.


Biff e o pai de Marty.


C. Thomas Howell e Eric Stoltz fizeram testes para o papel de Marty McFly, sendo que Stoltz foi o escolhido e chegou a filmar quarto semanas. As gravações não agradam Zemeckis que trocou o ator por Michael J. Fox.

Para o papel do Dr. Emmett Brown, a primeira escolha foi de John Lithgow, mas devido problemas na agenda, Christopher Lloyd foi escolhido.

Antes do DeLorean ser escolhido como o veículo da viagem no tempo, os produtores do longa cogitaram uma geladeira nas primeiras versões do roteiro, mas eles ficaram com medo que as crianças brincassem de viajar no tempo em casa e acabassem trancadas nos refrigeradores.

De Volta para o Futuro venceu o Oscar de Melhor Edição de Som e chegou a concorrer nas seguintes categorias: Canção Original (The Power of Love); Roteiro Original (Zemeckis e Gale) e Mixagem de Som.


No Globo de Ouro foi indicado em quatro categorias: filme (comédia/musical), ator (comédia/musical), canção e roteiro.



De Volta para o Futuro 2 (1989)

Elenco: Michael J. Fox; Christopher Lloyd; Lea Thompson; Thomas F. Wilson; Elisabeth Shue
Duração: 108 min.

Marty no futuro.

Neste filme, McFly e Dr. Brown viajam acompanhados por Jennifer para 2015, onde encontram a família de Marty em ruínas. O filme apresenta outras viagens, mostrando um alternativo 1985 e o retorno a 1955.

Marty com skate voador.

As filmagens de De Volta Para o Futuro 2 e De Volta Para o Futuro 3 ocorreram juntas, sendo lançados, respectivamente, em 1989 e 1990.

Crispin Glover (George McFly no primeiro filme) não retornou para as sequências devido questões salariais. O ator Jeffrey Weissman desempenhou o papel nas continuações. A Universal foi processada por Crispin Glover depois que filmagens do primeiro filme foram utilizadas na sequência sem que nada lhe fosse pago. O processo estabeleceu um novo padrão sobre o uso de imagens de arquivo em filmes.

Biff do "futuro" encontra o Biff do "passado".
O longa teve somente indicação no Oscar e no BAFTA na categoria Efeitos Especiais.



De Volta para o Futuro 3 (1990)

Elenco: Michael J. Fox; Christopher Lloyd; Lea Thompson; Thomas F. Wilson; Mary Steenburgen
Duração: 118 min.


Dr. Brown e Marty no século XIX.

Neste filme Dr. Brown fica preso em 1885, no Velho Oeste, e Marty tenta resgatá-lo, ajudando a consertar a DeLorean. Dr. Brown se apaixona pela professora Clara Clayton e considera a possibilidade de ficar no Velho Oeste.

Dr. Brwon e Clara Clayton.

Marty só tem cinco dias para salvar a si e aos seus amigos de Bufford "Cachorro Louco" Tannen e voltar para o futuro.

Bufford "Cachorro Louco" Tannen.



Trailer:





Fontes:
http://filmesclassicos.com.br/2015/04/15/episodio-13-de-volta-para-o-futuro-a-trilogia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Back_to_the_Future
https://www.blahcultural.com/15-curiosidades-sobre-de-volta-para-o-futuro/
https://www.tecmundo.com.br/cinema/82633-30-curiosidades-30-anos-filme-volta-futuro.htm
https://www.papodecinema.com.br/especiais/saga-de-volta-para-o-futuro/
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=FPpWLrgBNDU (Jaques - C.T.U.)


domingo, 11 de novembro de 2018

Cidadão Kane (1941)




“Rosebud”
Charles Foster Kane


Elenco: Orson Welles (Charles Foster Kane); Joseph Cotten (Jedediah Leland); Dorothy Comingore (Susan Alexander); Agnes Moorehead (Srta. Mary Kane); Ruth Warrick (Emily Norton); Kane Ray Collins (James "Jim" W. Gettys); Erskine Sanford (Herbert Carter); Everett Sloane (Bernstein); William Alland (Jerry Thompson); Paul Stewart (Raymond); George Coulouris (Walter Parks Thatcher).

Ano: 1941

Duração: 119 minutos.

Direção: Orson Welles.



Cidadão Kane é um filme lançado em 1941 pela RKO Pictures nos EUA, sendo dirigido, escrito, produzido e estrelado por Orson Welles. A história mostra a vida e o legado de Charles Foster Kane, um personagem interpretado por Orson Welles e inspirado no magnata da imprensa William Randolph Hearst (1863-1951) e do próprio Welles.

Orson Welles.

A história é contada através da investigação de um jornalista que procura saber o significado da última palavra que o magnata disse antes de morrer: "Rosebud". A carreira de Kane na indústria editorial nasceu do idealismo e do serviço social, mas gradualmente se transformou em uma perseguição implacável ao poder.

Welles interpretando Charles Foster Kane.

O filme foi um sucesso de crítica, mas não conseguiu recuperar os seus custos nas bilheterias, sendo esquecido logo depois. Nos anos de 1950 sua reputação melhorou, primeiro com os críticos franceses e depois com sua reestreia nos EUA em 1956.


Charles Foster Kane fazendo campanha eleitoral.

Por muito tempo liderou todos os votos da revista Sight & Sound dos dez melhores filmes já realizados durante metade do século XX. O filme é considerado uma das obras-primas da história do cinema, sendo particularmente elogiado por sua inovação na música, fotografia e estrutura narrativa.

Orson Welles apresentou para o espectador uma série de invenções que atualmente causam impacto nas telas, utilizando uma lente especial que dá impressão de profundidade do foco, além do uso de câmara baixa ou alta, para acentuar a grandeza ou insignificância dos personagens.


Técnica de profundidade utilizada no filme.

Foi o primeiro filme de Orson Welles, que ganhou o Oscar de melhor roteiro original junto com Herman J. Mankiewicz. Foi o único Oscar ganho por Orson Welles durante sua carreira, exceto o Oscar Honorário de 1970.

Em Cidadão Kane foi a primeira vez que a profundidade de campo era usada intencionalmente em um filme. Outro fato inédito foi a passagem do exterior do castelo para o interior, com a fusão de películas e um longo travelling. 
Castelo onde morava Kane.

A trilha sonora é do compositor Bernard Herrmann, também responsável pelas trilhas de Psicose (1960) e de Taxi Driver (1976).

William Randolph Hearst chegou no final da década de 1930 como o homem mais influente da imprensa dos EUA, iniciando sua carreira de empresário aos 24 anos de idade. Durante seu lançamento, proibiu de mencionar o filme em seus jornais. Tentou também a carreira política, sendo candidatado à prefeitura de Nova Iorque por duas vezes, a governador do Estado uma vez e até vice-governador, também uma vez, perdendo nas quatro candidaturas.

Sr. Kane.


Trailer (Não oficial):






Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Citizen_Kane
https://www.omelete.com.br/filmes/icidadao-kanei
https://www.blahcultural.com/a-treta-historica-por-tras-de-cidadao-kane/
https://www.papodecinema.com.br/filmes/cidadao-kane/
https://www.youtube.com/watch?v=BiZi4rx9TJo (Youtube: Comunicação e Multimeios UEM 2017)

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Assalto ao Trem Pagador (1962)





“Quando morre uma criança na favela, todo mundo devia cantar; é menos um para se criar nesta miséria!!” 
Cachaça


Elenco: Reginaldo Faria (Grilo Peru); Eliezer Gomes (Tião Medonho); Jorge Dória (delegado); Ruth de Souza (Judite); Luíza Maranhão (Zulmira); Grande Otelo (Cachaça); Átila Iório (Tonho) Miguel Rosenberg (Edgar); Dirce Migliaccio (mulher de Edgar); Helena Ignez (Marta). 

Ano: 1962 


Direção: Roberto Farias.

Duração: 102 minutos. 


O Assalto ao Trem Pagador é um filme nacional do gênero policial, baseado numa história real, o famoso assalto ocorrido contra o trem de pagamentos da Estrada de Ferro Central do Brasil, em junho de 1960, nas proximidades da Estação Japeri, no Estado do Rio de Janeiro. 
Na trama, Grilo é um inteligente criminoso da cidade que diz trabalhar para um chefão que chama de "Engenheiro" e com isso convence Tião Medonho e outros bandidos da favela a praticarem um roubo a um trem para não levantar suspeitas.

Elíezer Gomes, Reginaldo Farias e Átila Iório.


O filme representou o Brasil no Festival de Veneza de 1962, além de ter ganho diversas premiações, tais como: Prêmio Saci 1962 de Melhor ator coadjuvante (Jorge Dória), Melhor atriz coadjuvante (Dirce Migliáccio) e Melhor Roteiro (Roberto Farias); Prêmio Governador do Estado de São Paulo 1962, Melhor Roteiro (Roberto Farias); V Festival de Cinema de Curitiba 1962, Melhor atriz coadjuvante (Luíza Maranhão), Revelação (Eliezer Gomes); Troféu Cinelândia 1962, Revelação (Eliezer Gomes); Festival de Lisboa, Portugal, 1963, Prêmio Caravela de Prata; etc.

Grande Otelo.

Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

Luíza Maranhão e Eliezer Gomes.

Grande filme nacional do gênero policial/ação, produzido por Hebert Richers, mostrando grande qualidade na sua produção. Atuações excelentes, com destaque para Eliezer Gomes que interpreta Tião Medonho e Reginaldo Farias que interpreta Grilo. 


Para o papel de Tião Medonho, centenas de pessoas se candidataram, sendo escolhido Eliezer Gomes, funcionário público que trabalhava como motorista de ambulância.

O filme teve grande receptividade do público. Parte da crítica, ligada ao movimento do Cinema Novo, não viu o longa com bons olhos.

Helena Ignez e Reginaldo Farias.

A realidade e o contraste das classes sociais no Rio de Janeiro, além da discriminação social e racial estão presentes no longa. 


O diretor Roberto Farias, irmão do ator Reginaldo Farias, faleceu em 14 de maio deste ano.


Cena de abertura: 




Fontes:

http://50anosdefilmes.com.br/2013/assalto-ao-trem-pagador/
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Assalto_ao_Trem_Pagador
http://www.encontro2016.bahia.anpuh.org/resources/anais/49/1470835643_ARQUIVO_textogenilson.pdf
https://filmesclassicos.podbean.com/e/episodio-79-o-assalto-ao-trem-pagador/
https://www.youtube.com/watch?v=FYHCu5dgNcI (Youtube: Trem da História por Rafael Guedes)